Gente,
Estou muito contente com a exibição do CINEDIÁRIO junto com os trabalhos do Rosemberg e do Santeiro. Casa cheia de presenças ilustres, de João Luiz Vieira a PC Saraceni. Fiquei muito lisonjeado ao receber sinceros elogios do Julio da Polytheama e do Gilberto Santeiro. E depois de ninguém menos que Vladimir Carvalho, que fez uma leitura do meu filme como um ato de resistência possível dentro do regime, como uma metáfora sobre a condição do artista na ditadura militar, aprisionado no apartamento ouvindo as “bate-estacas” ao fundo. Obrigado Rosemberg!

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