Temos que admitir: a crítica de King Kong no O GLOBO feita pelo Rodrigo Fonseca é muito boa. Parece que ele vem aprendendo com as porradas, assimilando as críticas. Não fez como o Jaime Biaggio, que depois das críticas que recebeu em relação ao tosco texto que escreveu assassinando o Gente da Sicília, quis provar para todos que estava certo, e degringolou de vez. O texto tem sentimento, mostra para o leitor que por trás do filme há um olhar do diretor, que acho que é o suficiente para uma crítica. Tem ainda uns cacoetes de estilo, mas de qualquer forma é a melhor crítica que leio há tempos no jornal.

Comentários

Anônimo disse…
você reclama do Jaime, ams você tinha que ver as críticas escritas pelo crítico de cinema da minah cidade. São horríveis para não dizer hilárias, primeiro tudo pra ele é "reflexo da trilogia Senhor dos Anéis",a té um filme asiático feito no Irã ganha esse chavão (hilário). Fora a paixão platônica que ele nutre pela Julianne Moore, quando sai algum filme novo dele parece que ele escreve uma carta de amor para a atriz, não uma crítica.
Sobre o Flores Partidas é um dos que mais tenho curiosidade de assistir este ano, mesmo que o Jim me decepcione a cada novo trabalho.
Tô saindo de férias, porém fiz um balanço do ano no blog
aparece!
Anônimo disse…
Ah, Julianne Moore...

er, hum, não li essa crítica aí (nem tenho como entrar no site do Globo) mas King Kong me surpreendeu muito enquanto cinema.

Além disso é claramente um trabalho mais pessoal do Jackson (o humor descrachado denuncia isso). Sem esquecer o diretor do filme-dentro-do-filme: com certeza tem muito do próprio Jackson ali.

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